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Cinto de segurança reduz em 40% o risco de morte no trânsito

Entrevias orienta para uso e manutenção adequados do equipamento

Sertãozinho, 30 de janeiro de 2019. O uso do cinto de segurança no Brasil se tornou obrigatório em 1997. Vinte e dois anos depois, a conscientização de motoristas para o uso adequado do equipamento ainda é um desafio. De acordo com dados da Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), cerca de 53% dos passageiro que transitam no banco traseiro, 15% dos passageiros no banco dianteiro e 13% dos motoristas não usam cinto de segurança. A estimativa é que com o uso adequado do dispositivo de segurança, a redução de riscos de lesão seja de 70% em caso de acidentes. O equipamento ainda reduz em 40% os riscos de mortes dos ocupantes. Os dados são do Observatório Nacional de Segurança Viária (Onsv).

Para conscientizar os motoristas sobre a utilização e eficiência do equipamento, a Entrevias Concessionária de Rodovias orienta sobre a importância da manutenção periódica do acessório e as medidas que devem ser tomadas pelo motorista e passageiros do veículo para sua utilização correta. “O cinto de segurança é um equipamento fundamental para reduzir mortes e feridos em acidentes. Independentemente da distância, o cinto deve ser utilizado por todos que estejam no veículo. Passageiros que utilizam transporte coletivo como ônibus e vans também devem utilizar o cinto”, alerta Fábio Ortega, gestor de Segurança Viária da Entrevias. Além do uso constante durante os percursos, o motorista precisa ficar sempre atento aos sinais de desgastes da peça, que pode comprometer a eficiência do equipamento.

Fique atento
É preciso sempre verificar as condições que o cinto de segurança se encontra. De acordo com o Observatório, os problemas mais comuns estão na cinta e no fecho. O tecido não pode estar desgastado e o cinto não deve estar frouxo, pois no caso de acidente ou em uma frenagem brusca, ele pode não funcionar da forma correta. “Checar a trava do cinto é bastante importante, não pode haver folga. Nos cintos retráteis, o condutor pode dar um leve tranco para frente para conferir se a peça está travando”, explica Fábio. Uma avaliação técnica do equipamento também é importante depois de uma ocorrência de impacto que exigiu o funcionamento do cinto. A troca é indica se houver um desgaste.

Deixar de utilizar o cinto de segurança é infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 65), rende multa no valor de R$ 195,23 e mais cinco pontos na carteira de habilitação. A penalidade pode ficar ainda mais séria se houver uma criança sem a utilização do equipamento de segurança, passando a ser considerada infração gravíssima com multa de 293,27 e sete pontos.

Conscientização
Como parte das ações do Programa de Redução de Acidentes (PRA) da Concessionária, a Entrevias está instalando faixas com conteúdo educativo para os motoristas em trechos estratégicos da SP-294 e SP-333, próximo à área urbana de Marília. A ideia é sempre chamar a atenção dos usuários sobre comportamentos seguros para evitar acidentes. Além disso, durante o mês de janeiro, a Concessionária reforçou a campanha de combate à dengue e de apoio ao Janeiro Roxo, que busca orientar as pessoas sobre tratamento e diagnóstico da hanseníase. Ações como essas contam com o apoio da Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo).

Sobre a Entrevias Concessionária de Rodovias
A Entrevias Concessionária de Rodovias é responsável pela operação, manutenção e modernização do lote Rodovias do Centro-Oeste Paulista, com um total de 570 quilômetros de vias no eixo entre Florínea, na divisa com o Paraná, e Igarapava, na divisa com Minas Gerais. O contrato de concessão assinado com o governo do Estado de São Paulo prevê investimentos de R$ 3,9 bilhões na restauração de rodovias, ampliação da malha viária e implantação de tecnologias e inovações que contribuem para prestação de serviços de alta qualidade aos usuários.

Visite o site da empresa: www.entrevias.com.br. Em caso de emergência nas rodovias ligue para 0800-3000-333.